"A MOCHILEIRA" É A 1ª MANIFESTAÇÃO DA INTELIGÊNCI ARTIFIIAL (“IA”) NA LITERATURA BRASILEIRA DE FICÇÃO REALISTA/CIENTÍFICA.
O autor deste romance se perguntou: por que nenhum dos diretores das muitas editoras do país, não viram a enorme possibilidade deste livro se popularizar??? Por que este romance não despertou nos cineastas brasileiros a vontade de vê-lo roteirizado e filmado e de ser, consequentemente, um campeão de bilheteria e de vendas, no país e fora dele.
O mercado consumidor de mercadorias (materiais de limpeza, escritório, alimentos, medicamentos) é o mesmo mercado consumidor de bens de cultura (filmes, música, dramas, literatura). Estes últimos não são bens de primeira necessidade, precisam chegar em mãos dos consumidores via exposição em cinemas, shows, teatros, livrarias, feiras de livros). Se não chega aos locais de exposição, não podem se tornar conhecidos.
As editoras, suponho, precisam de pessoas que tenham cultura literária para avaliar: que livros têm possibilidade de alcançar grandes parcelas desse mercado de leitores??? As editoras não têm uma política de promoção de autores não conhecidos no mercado, mas que podem ser facilmente absorvidos por eles, leitores. Como um autor pode se infiltrar na mente curiosa de leitores de livros se não for editado, se não aparecer nas livrarias???
O problema não é de fácil solução. Isto porque existe uma política silenciosa, sub-reptícia, de censurar autores que escrevam sobre acontecimentos que são também censurados na imprensa normal: eventos bizarros, incomuns, que desafiam a lógica ou compreensão trivial, comum, por serem estranhos.
O romance A Mochileira disserta sobre acontecimentos reais, mas bizarros, que aconteceram na realidade da cultura popular da época, mas são de frequência rara, restrita a um determinado espaço e tempo: final da década de sessenta, início da década de setenta. Nesta época o autor achava-se na Restinga de Marambaia, litoral do Rio de Janeiro, andarilho nas praias de Sepetiba, Barra de Guaratiba, Praia Grande, Brava, Mangaratiba, St. Antônio, Ibicuí, Arraial do Cabo, Portal do Atalaia...
Neste romance narro fenômenos verazmente estranhos, que a política de encobrimento deles não quer torna-los públicos. Talvez por isso a censura silenciosa das editoras, e a timidez de cineastas nacionais que poderiam estar interessados em investir na roteirização e filmgem daqueles tempos, onde a repressão da ditadura atingia as praias e os acampamentos de jovens, os que abandonaram a licenciosidade de seus lares em busca de um ar de liberdade.
"A MOCHILEIRA" É A 1ª MANIFESTAÇÃO DA INTELIGÊNCI ARTIFIIAL (“IA”) NA LITERATURA BRASILEIRA DE FICÇÃO REALISTA/CIENTÍFICA.

(P. S: A 1ª MANIFESTAÇÃO DA "IA" NA LITERATURA BRASILEIRA É UMA AMEAÇA À SEGURANÇA NACIONAL???)