A “CASA DA TIA BAHIA” DOS COMERCIÁRIOS SODOMITAS

MELHOR DIZENDO: Priscila, a rainha da cidade de Canaã, no deserto dos comerciários. As Priscila, crianças sodomizadas pelas quadrilhas de judeus empresários e seus comerciários e polícias coniventes. Vejamos o chefe de segurança contra roubos das “Casas da Tia”.

O NEGRO negreiro, chefe de segurança das “Casas da Tia Bahia”, ele tem aval do patrão para aterrorizar crianças pegas em pequenos roubos, levá-las até o elevador, ao andar em que o negro negreiro, com a cara de bode ceifeiro, fazer com que passe o vexame de se curvar, com as calças baixas, para que ele com seu celular, fotografe o ânus da criança e divulgue, através do policial de plantão da quadrilha, na internet, a foto que pode servir, futuramente, para pressionar os pais ou parentes da criança, e extorquir dinheiro deles, ameaçando com divulgação da foto.

O NEGRO negreiro, chefe da segurança contra pequenos roubos das “Casas da Tia”, pegou a criança que roubou uma caneta Bic e a fez se curvar, calça baixada, para que ele fotografasse, com celular, o ânus do menino, para depois ameaçar editar a foto na internet, via o policial de plantão da quadrilha sodomita, com aval do empresário chefe das “Casas da Tia Bahia”.

VEJA O LEITOR: uma criança pega por roubar uma caneta Bic pode ter escondido no ânus um outro roubo, uma geladeira, uma máquina de lavar, um ventilador, ou seja, lá o que for??? Não, claro que não. Mas o empresário Saul Klin acha que sim. Filho do fundador da rede de varejo das “Casas da Tia Bahia”, condenado, nesta sexta-feira 14/3, pela Justiça doa Trabalho de São Paulo, a pagar R$ 30 milhões por aliciamento e exploração sexual, pelas vítimas submetidas a condição de escravidão sexual. A condenação é do Ministério Público do Trabalho.

O JUDEU israelita, empresário sodomita Samuel o Klein, procedente de seus antepassados israelitas, sodomitas, que desde Sodoma vêm emporcalhando o ânus de seus familiares, filhos, parentes, vizinhos, funcionários, com suas taras provenientes de uma descendência judaica obcecada pelo interesse sexual exagerado por penetração anal, está a pagar por seu desequilíbrio mental, empresarial, pela indução de seus funcionários comerciários à prática de sodomia.

A QUADRILHA sodomita de Samuel Klein extrapola as dependências das “Casas da Tia Bahia”. Policiais trabalhavam para manter a grande rede de vítimas que eram pegas em pequenos roubos, e exploradas, culpabilizadas, envergonhadas, não poucas vezes sodomizadas por t erem sido pegas roubando uma caneta Bic.

OS ANTEPASSADOS, judeus israelitas, sodomitas de Samuel Klein, provêm dos caminhantes do deserto no show “Priscila, rainha do deserto”: uma reunião de atores e atrizes chegados e chegadas à propaganda mundializada da sodomia judaica. Ele faz parte dos que achegaram à terra “pró-metida” de Canaã. Da Canaã empresarial dos comerciários e policiais de apoio à política dos bordeis e lupanares gays, que fazem a fortuna dos comerciantes de drogas ilícitas e bebidas alcoólicas.

SEUS FUNCIONÁRIOS lojistas, comerciários, não teriam a pachorra malevolente de fotografar o ânus de pessoas que cometem pequenos roubos nas “Casas da Tia Bahia” se não tivessem o aval desse judeu sodomita canalha. A grande quadrilha sodomita dele, se investigarem, vão encontrar conexões com lupanares gays, de pessoas física e emocionalmente arrasadas, com uma afetividade doentia. Elas passam a vida tentando justificar a tragédia sexual em que são forçadas a viver.

GAROTOS E garotas, premidos pela necessidade de sobrevivência, se fazem comerciantes de seus próprios corpos. O processo contínuo de decadência física, moral, emocional, cresceu exponencialmente, com as dificuldades de sobreviver que o capitalismo selvagem promove nas pessoas transformadas em cabeças de gado da manada vitimada pelo capitalismo selvagem, pelo capitalismo promovido por hominídeos de terno e gravata, empresários, comerciários, policiais, donos de pontos gays (bares, restaurantes, inferninhos) nos quais o consumo de entorpecentes, desgraça milhões de pessoas desprivilegiadas pela condição social de pobreza e dependência gradativa do consumo de drogas.