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As FARC Comandam A Política Antidrogas nas Américas.
As FARC Comandam A Política Antidrogas nas Américas.

É impressionante o cinismo exacerbado dos governantes que se dizem contra a onda de tsunami do narcotráfico e não fazem nada para impedir que os narcotraficantes continuem sendo os donos do mundo da mídia e da política. Os donos da economia globalizada pelas quantidades fabulosas do dinheiro na economia mundial pertencente a eles.

Em São Paulo, a competência do poder público de há muito está sendo questionada pela sociedade. Esse mesmo poder público, sua secretaria de Segurança que não é capaz sequer, de suprimir da cidade as ilhas de mortos-vivos viciados da cracolãndia.

Eles, os governantes, em todos os países têm interesse político e econômico de manter as coisas como estão. A solução do problema é continuamente debatida em fóruns nacionais e internacionais supostamente interessados no combate à disseminação social das drogas. Eles estão sempre preocupados com o problema. Nunca com sua solução.

A solução do problema das drogas salta aos olhos de qualquer cego. Mas esses governantes fazem de conta que não veem. O pior cego, diz o ditado, é o que não quer ver. E eles, governantes fazem questão de não ver nada. De não saber de nada. De ignorar tudo que possa servir para solucionar o problema. O problema que eles não querem solucionar porque faturam muita grana em mantê-lo vigente. O problema das drogas é político, econômico e institucional: ou seja, social.

Com elas, drogas, a sociedade continua tendo uma educação para a prostituição e o tráfico de entorpecentes. Não interessa às “zelites” combatê-las, desde que os lucros advindos de sua produção, distribuição e consumo servem para manter as coisas políticas, econômicas, e jurídico-institucionais como estão há muito, muito tempo. Por que mudar? Se não há interesse político, jurídico e econômico na mudança? O interesse por educação e saúde mental da população brasileira não é levado em conta por seus atuais governantes.

O interesse pela saúde mental da infância e da juventude brasileiras não pode ser lavado em contas bancárias, como as quantidades monumentais do dinheiro do tráfico é lavado em paraísos fiscais. A saúde mental das crianças e dos jovens é simplesmente esnobada, sucateada, pela política institucional de insegurança pública da presidente do Planalto Central de Lulla Gullag: o Palácio do Planalto e seus representantes da política do socialismo selvagem das Américas instituída pelo Foro de São Paulo.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 03/10/2015


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