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Isso me agradou em ti:
Como eras diferente
De todos aqueles seres
Familiares. Ao mesmo
Tempo como eras
Semelhante a eles
Em seus preceitos
Em seus leitos de
Tão antigamente.
Isso me afagou em ti
A inconsciência de q
Representavas todas
As atrizes perdidas
Vidas passadas que
Eu via em ti. Todas
As representações
De uma esperança
Sem confiança em qquer
Expectativa. Abortavas
Outra vez outra geração
De uma mitologia sem
Outro objetivo na vida
Do que perdê-la. Tua
Juventude, antes de
Consumi-la completamente
Ousavas supostamente
Vivê-la mesmo sabendo
Q inutilmente adiavas o
Dia de seu aniversário
Buscavas um querer que
Fosse um Corsário pudesse
Rapinar todas as aparentes
Riquezas que tu e tua classe
Acumulaste por gerações de
Escassa labuta, trabalhadores
De uma única produtividade:
O ócio afirmativo dos caninos
Mercadores de uma singular
Arbitrariedade de tudo ganhar
Que estivesse fora de sua
Própria vontade de ter, de
Fazer valer uma ganância uma
Falta infinita, vivias uma tensão
Incomensurável. Através dos
Séculos e milênios viajaste
No interior da barca dos genes
Como se perdida e sozinha em
Meio ao caos do Cosmo vagas
Sem esperança de encontrar-se
Nada te bastou ou te bastará!
Pelos séculos dos séculos vagas
Sem rumo nas ondas e partículas
A barca de teu corpo agora viaja
Adentra corja nesse sistema solar.
DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 04/11/2014


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